Tratou-se do terceiro encontro
disputado por entre estas equipas nesta época e tal como sucedeu nos encontros
anteriores, os jogadores de ambas as equipas empenharam-se por tomar a
dianteira no marcador que se manteve equilibrado nos dois primeiros períodos.
No
entanto a equipa do Barreiro, que desde o início apostou num jogo com muito
contacto físico e, como tal, mais desgastante, o que ocasionou a marcação de
muitas faltas aos seus jogadores, beneficiando da constante rotação do seu banco, a partir do terceiro período
começou a revelar mais frescura fisica e foi com naturalidade que começou a
distanciar-se no marcador, graças a uma boa circulação de bola ao longo do
perímetro para depois seguir-se uma entrada, além de, obviamente, se revelarem
mais eficazes no lançamento mesmo quando sofriam falta.
Os barreirenses, em relação aos jogos
anteriores, mostraram uma clara evolução e nada há a dizer quanto à justiça do
resultado.
Quanto aos nossos javalis,
bateram-se bem enquanto puderam
fisicamente, mas o número reduzido de
jogadores acaba sempre por influir no rendimento da equipa. Continuamos a ter dificuldades
em penetrar (não se joga com um poste no ataque “organizado”), afunilamos muito
o jogo quando nos fazem pressão a campo inteiro e precisamos de melhorar o aproveitamento
das oportunidades junto ao cesto, mesmo quando sofremos falta e trabalhar mais o lançamento dos 4,60 metros, onde
continuamos a ter uma baixa taxa de aproveitamento e os nossos adversários (que
nos vão conhecendo...) já se aperceberam disso e não hesitam em fazer falta.
Quanto à estatística do jogo
tem-se:
44 – CAB Grândola (12+14+9+9):
Hugo (2pt, 2ft), João (10pt, 4ft), Giovane (8pt, 5ft), Richad (17pt, 4ft), Rafael
Guerreiro (2pt, 1ft), Rafael Teixeira (0pt, 4ft), Pedro (5pt, 4ft)
69 – Barreirense B (13+16+21+19).
Fernando Costa
Sem comentários:
Enviar um comentário