Os Javalis entraram de início com o quinteto formado por André, Hugo, João Naves, Rafael Guerreiro e Richad. O primeiro período começou com ambas as equipais a apostarem no mesmo tipo de jogo: circulação de bola e penetrações. O nosso adversário foi o primeiro a marcar, mas os javalis rapidamente tomaram a dianteira do jogo através de alguns pontos concretizados perto do cesto e de uma defesa cerrada. Porém, quando parecia que iriamos embalar para um resultado dilatado, começamos a desperdiçar pontos ao não concretizarmos cestos fáceis e fomos permitindo que os nossos adversários anotassem pontos, quase sem darmos por isso, e terminamos empatados o primeiro período a 8 pontos quando sofremos um cesto a partir de um lançamento em profundidade quando faltavam cerca de 4 segundos para terminar este quarto de jogo.
Para o segundo período entram Giovane, João Pereira e Tiago que se juntam a Hugo e Rafael. Neste período o encontro foi desequilibrado uma vez que a equipa adversária optou por fazer descansar os seus jogadores mais altos e desta forma não tivemos tantas dificuldades como no período anterior. Assim, concretizamos 9 pontos sem sofrer nenhum. No entanto, poderíamos ter marcado quase o triplo dos pontos que averbamos se não tivéssemos desperdiçados as várias oportunidades que tivemos, algumas das quais por precipitação, outras por manifesta falta de pontaria. Não é demais voltar a referir que o não aproveitar das tabelas leva a que se desperdicem muitos pontos.
Para o terceiro período alinham de início André, João Naves, João Pereira, Richad e Tiago. Uns minutos depois entrou Geovani para o lugar de Tiago. Foi o pior período dos javalis. Concedemos algumas facilidades na defesa e continuamos a revelar grandes dificuldades na concretização o que permitiu o aproximar da equipa da casa no marcador até apenas dois pontos dos que já tínhamos. No final do período os nossos atletas lá voltaram a encestar e voltaram a distanciar-se no marcador ainda que acabamos por perder este parcial por 11-8.
No quarto período fomos mais eficazes na concretização e os nossos atletas revelam maior frescura física em relação aos seus adversários, o que leva a um aumento da diferença pontual entre as duas equipas. Termina-se este período com um parcial de 15-7 totalizando-se assim o resultado final em 40-26.
A arbitragem cumpriu o seu papel sem grandes dificuldades, tendo sido isenta.
A nossa vitória não sofre contestação, todavia se tivéssemos jogado da forma que jogamos neste jogo com o nosso anterior adversário não teríamos ganho o jogo passado. Jogamos algo lentos, fomos bastante perdulários na concretização (em certas posições há que visar a tabela e não o cesto para ser mais fácil enfiar) e voltamos a fazer uso dos bloqueios esporadicamente.
Há que aproveitar a pausa de quase um mês que se avizinha para continuar a treinar e melhorar alguns dos aspetos menos bons do nosso jogo, porque o próximo jogo no Seixal irá ser mais difícil do que este.
No quadro seguinte tem-se a estatística do encontro no que diz respeito aos atletas do CAB.
No quadro seguinte tem-se a estatística do encontro no que diz respeito aos atletas do CAB.
Fernando Costa

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